"O presidente do Conselho Europeu Donald Tusk contatou esta noite com o primeiro-ministro para discutir a forma como a UE deve responder à continuação da violência no leste da Ucrânia. Ambos expressaram sua profunda preocupação com o fato de que, desde a entrada em vigor da trégua, os separatistas apoiados pelos russos continuarem a atacar Debaltsevo,
"Eles concordaram que a UE deve deixar claro para a Rússia que os separatistas pró-russos devem obedecer aos termos do armistício. Ambos os líderes concordaram que os Estados-membros da UE podem necessitar de rever a resposta da UE em conformidade com situação", diz o relatório.
Anteriormente os líderes dos países do Ocidente falaram muitas vezas da presença de militares russos no sudeste do país. Moscou tem afirmado em repetidas ocasiões que não é uma parte do conflito interno ucraniano e que está interessada em que o país vizinho supere a crise política e econômica.