"Os interesses da Rússia devem ser respeitados tanto pela União Europeia, quanto pela OTAN”, afirmou o diplomata.
Ele acrescentou que a Rússia, por sua vez, deve rejeitar a ideia de que está cercada de inimigos e entender que a após a dissolução da União Soviética a realidade não é negativa.
Aragona observou que "a realidade abre caminhos para que a Rússia tenha um protagonismo na Europa e no mundo, permitindo um desenvolvimento econômico e civilizado".
O político disse também que por conta do conflito ucraniano a cooperação entre a Rússia e a Itália sofre os mesmos problemas que com a União Europeia. Por isso, sua resolução é necessária para a normalização das relações.