Mura contou que o grupo foi descoberto após escutas telefônicas e é ligado aos terroristas que atacaram um mercado no Paquistão em 2009 matando mais de 100 pessoas. Entre estes extremistas, estariam dois supostos ex-guarda-costas de Osama bin Laden. Os investigadores italianos divulgaram que os suspeitos mantinham contato direto com os líderes da Al-Qaeda e do Talibã no Paquistão.
Para o ataque no Vaticano, um homem-bomba chegou a ir até Roma, porém o plano não foi colocado em prática e ele deixou a Itália. Mura não informou o motivo que fez o grupo abdicar da ação.