"É pouco provável que haja uma sanção unilateral <…>, o princípio-chave requer a coordenação com outros países da Europa e da Ásia, estranharia se os EUA fizessem algo de modo unilateral", disse o empresário, após manter conversações com o presidente da Comissão para Assuntos Internacionais do Conselho da Federação (câmara alta do Parlamento) da Rússia, Konstantin Kosachev.
Os EUA, a União Europeia e outros países ocidentais adotaram vários pacotes de sanções contra cidadãos, empresas e setores inteiros da economia russa, que Moscou respondeu com um embargo à importação de produtos alimentares desses países.
Em resposta à prorrogação das sanções anunciadas pelo Ocidente em junho de 2015, a Rússia também prolongou o seu embargo, mas por um ano, até 05 de agosto de 2016.