Em 7 de janeiro de 2015, dois irmãos nascidos na França mataram 11 pessoas dentro do prédio da revista satírica Charlie Hebdo — um policial também foi morto na entrada do edifício.
Em um discurso para forças policiais encarregadas de proteger o país contra novos ataques, Hollande disse que o governo estava aprovando novas leis para aumentar a segurança, mas ponderou que a ameaça permanece alta.
Hollande pediu especificamente por uma maior vigilância de cidadãos "radicalizados" que se uniram ao Estado Islâmico ou outros grupos jihadistas na Síria e no Iraque quando voltarem à França.
"Precisamos ser capazes de forçar essas pessoas — e apenas essas pessoas — a cumprirem certas obrigações e, caso necessário, colocá-las sob prisão domiciliar… porque elas são perigosas".