Além disso, as empresas têm agora permissão de usar dados preparados pela parte ucraniana com o intuito de planejar voos, divulgou o The Wall Street Journal.
A edição cita uma carta enviada pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA na sigla em inglês) na qual a entidade permite às suas transportadores aéreas recomeçar voos sobre o território que por muito tempo ficou fechado.
A decisão popular foi feita após os protestos da Praça da Independência (Maidan Nezalezhnosti), em Kiev, terem culminado com a derrubada do governo eleito da Ucrânia, em fevereiro de 2014. O Ocidente chamou a votação uma "anexação". Moscou declarou que o referendo respeita plenamente o direito internacional.
E agora as empresas europeias estão permitidas de deixar cair as divergências e podem considerar a possibilidade de recomeçar voos na região da cidade de Simferopol, usando as duas rotas acima mencionadas.