De acordo com informações divulgadas pela agência indiana IANS, foi o gerente do templo, Shalini Lande, quem anunciou a decisão dos sacerdotes. O templo está situado no estado de Maharastra, no centro da Índia.
No inverno do ano em curso, 500 mulheres-ativistas do movimento Ranragini Bhumata Brigade foram detidas no caminho para o claustro. As ativistas lutam pelos direitos das mulheres. Elas tentavam entrar no claustro, mas uma multidão composta por habitantes de cidade não as deixou entrar.
Uma campanha para permitir o acesso de mulheres ao claustro começou em novembro do ano passado. Naquela altura, uma mulher tinha estado clandestinamente perto da pedra, e o claustro ficou considerado como maculado. Os sacerdotes efetuaram o ritual de purificação. Segundo eles, a entrada no templo era barrada às mulheres por causa ‘das vibrações fortes provenientes de Shani, que são nocivas para as mulheres’.