Os soldados tomaram a bandeira de um carro que passava pelo posto perto de Nablus, na Cisjordânia.
As autoridades da Palestina fizeram uma reclamação oficial a Israel sobre o acidente, de acordo com a agência palestiniana Ma’am.
A porta-voz das forças israelitas disse à Ma’am que os soldados “não agiram segundo as ordens das IDF
[forças israelenses]”.
[forças israelenses]”.
Os soldados que queimaram a bandeira foram sentenciados a 28 dias de detenção, enquanto o seu comandante foi demitido do cargo e sentenciado a 20 dias em prisão militar.
A Palestina espera ser reconhecida como Estado independente, tal como foi proclamado em 1988, no território da Cisjordânia, incluindo também Jerusalém e Gaza.
O governo de Israel recusa reconhecer a Palestina como uma entidade política independente e continua construindo assentamentos nas áreas ocupadas, apesar das múltiplas reclamações da ONU.