"O presidente já emitiu ordens de ataque às instalações militares do Estado Islâmico na Líbia antes, e isso continua sendo uma opção possível. No entanto, isso não acontecerá de modo a substituir o desenvolvimento das capacidades do governo central, para que o mesmo garanta a segurança do país e combata o Estado Islâmico", adicionou o oficial do governo norte-americano.
Earnest comentou o anúncio sobre a retirada parcial do embargo de armamentos adotado contra Tripoli, feito em Viena nesta segunda-feira. Segundo o secretário de Estado, John Kerry, o embargo de armamentos continuará em vigor, mas com excessões, de modo a permitir a venda de armas necesssárias para o combate com o Daesh e outros grupos terroristas.
A partir de 31 de março, um novo governo de unidade nacional começou a operar no país, sob a liderança do primeiro-ministro Fayez al-Sarraj. O novo governo espera restaurar a unidade do país que, desde a queda do regime de Muammar Kadhafi, em 2011, vive em estado de caos político e institucional. Algumas regiões da Líbia encontram-se sob o controle de grupos terroristas.
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