Durante as conversas a embaixada afirmou que nem Jorge Quiroga, presidente da Bolívia entre 2001 e 2002, nem Samuel Doria Mediana, que se posiciona como a terceira força na política boliviana, são uma escolha para as próximas eleições em 2019. Ambos os políticos não poderão encabeçar o grupo que irá enfrentar o Movimento para o Socialismo (MAS).
"Meus irmãos que estão trabalhando no projeto político se reuniram com a Embaixada dos Estados Unidos, mas não com Tuto [Jorge Quiroga], nem com Samuel porque, para a embaixada [dos EUA] e o país, Tuto e Samuel não são uma opção política. O nosso projeto político é, sim, a opção política ", disse Quispe à rádio local Fides.
Rafael Quispe disse que o objetivo é que, quando este projeto político chegar ao governo, volte ao diálogo "com todos os países do mundo, com países democráticos".
Ele esclareceu que o que este grupo busca são boas relações internacionais, não o financiamento.