Inicialmente foi proposto privar da cidadania os terroristas condenados que tivessem dois passaportes.
De acordo com as primeiras alterações, aprovadas anteriormente, uma pessoa que cometesse um crime de caráter extremista e terrorista seria considerada voluntariamente liberada da cidadania russa, caso a sentença entrasse em vigor.
O trabalho em organizações internacionais, em que a Rússia não participa, também é considerado como razão para a renúncia voluntária à cidadania, caso as autoridades russas não tivessem dado sua aprovação.
No entanto, a privação da cidadania russa por cometer esses atos não seria possível se a pessoa não tivesse outra cidadania ou garantias para sua aquisição.
As novas alterações não contêm nenhum artigo sobre privação da cidadania.