O autor lembra os ataques da Força Aeroespacial russa contra os terroristas em Aleppo realizados em 18 de outubro. Algumas mídias falavam de "mortes entre a população civil", e mencionam o chamado Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
"Mas sabem que a ONG se baseia em Londres e consiste de uma única pessoa? Esta organização obtém sua informação ‘no terreno' de fontes supostamente confiáveis, porém as mesmas não são reveladas, seus dados não têm provas e, para piorar, foram desmentidos várias vezes. Então, será que se pode confiar cegamente nesta informação?", pergunta Korchagin.
Desde fevereiro, a Rússia estabeleceu na Síria o Centro para a Reconciliação e, graças a seu desempenho, em apenas dez meses de atuação, 1.070 municípios e 94 grupos armados se juntaram ao processo de reconciliação. Mas a mídia ocidental prefere fazer vista grossa destes resultados.
"O objetivo da Rússia é transparente. Queremos que seja o povo da Síria a decidir seu futuro. Defendemos o respeito à soberania, à independência, à unidade e integridade territorial da Síria como um estado multiétnico, multiconfessional, democrático e laico. E, para que não haja dúvida, lutamos contra a ameaça terrorista representada pelo Daesh e Frente al-Nusra (grupos terroristas proibidos na Rússia)", conclui o autor.