"Em princípio, nós não temos dúvidas de que os militares americanos tinham os terroristas como alvo. Nós, diferentemente dos nossos oponentes, não planejamos, neste caso, manifestar-se com acusações de um assassinato 'deliberado' dos civis e destruição de infraestrutura urbana", comunica-se na mensagem de Zakharova.
Frisa-se que, "sem dúvida, é preciso entender o que é que aconteceu na zona da fronteira sudoeste de Al-Jina (segundo a divisão administrativa, esta aldeia é uma parte da província de Idlib e não a de Aleppo), qual objeto do bombardeamento e quem são as vítimas das quais falam as ‘testemunhas".
O Comando Central dos EUA (CENTCOM), que tem Oriente Médio como parte da sua zona de influência, afirmou nesta sexta-feira (17) que os militares americanos reconheceram ter efetuado um ataque aéreo perto de uma mesquita na província síria de Aleppo e estar verificando a informação sobre a morte de 40 civis na sequência do acidente.