De acordo com o comunicado de imprensa do WikiLeaks, a terceira parte do vazamento, chamada "Marble", contem 676 códigos de fontes.
"O 'Marble' é usado para prejudicar investigadores forenses e empresas de antivírus através da atribuição de vírus, troianos e ataques de hackers à CIA".
RELEASE: CIA Vault 7 part 3 "Marble" https://t.co/M5NBFlXRu4 #Vault7 pic.twitter.com/HFyEf26FHK
— WikiLeaks (@wikileaks) 31 de março de 2017
O WikiLeaks afirmou que o Marble foi usado pela agência durante 2016.
De acordo com a organização, o quadro esconde "fragmentos de texto usados no software malicioso da CIA da inspeção visual".
O Marble tem exemplos de teste não apenas em inglês, mas também em outras línguas, incluindo o russo, chinês, farsi, árabe e coreano.
"Isso permite fingir que a linguagem falada do criador do software malicioso não era o inglês americano, mas o chinês, mas depois são mostradas tentativas de esconder o uso do chinês, o que faz com que os investigadores forenses tirem conclusões ainda mais erradas."
"O programa também tem outras funções, como ocultar falsas mensagens de erro", diz o comunicado.