De acordo com um comunicado das tropas de Kiev na região, as forças locais teriam disparado contra posições militares em 31 ocasiões ao longo desse período, tanto em Donetsk como em Lugansk, utilizando lança-granadas, morteiros e metralhadoras.
Desde abril de 2014, as Forças Armadas da Ucrânia mantém uma operação contra insurgentes da região de Donbass que se recusaram a aceitar as mudanças realizadas no país após o golpe de Estado que destituiu o presidente eleito Viktor Yanukovich. De lá pra cá, as duas partes em conflito realizaram dois grandes acordos, mediados por representantes internacionais, na cidade de Minsk, capital da Bielorrússia, com o objetivo de cessar as hostilidades e fazer concessões em nome de uma resolução pacífica para a crise. No entanto, as tréguas estabelecidas seguem sendo violadas e os dois lados trocam acusações constantes sobre o não cumprimento das obrigações assumidas.