A situação na península da Coreia se agravou depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter ameaçado a Coreia do Norte com "fogo e fúria". Pyongyang disse, por sua vez, que o país está disposto a desenvolver um plano de ataque de mísseis contra as bases militares norte-americanas na ilha de Guam.
Lavrov mencionou também que, segundo os dados de especialistas, centenas de milhares de pessoas morrerão na região se forem realizados os ataques com que se estão ameaçando mutuamente Washington e Pyongyang.
"Nos últimos tempos, consideramos que essa retórica se tornou mais tranquila e temos de esperar que as cabeças quentes tenham esfriado um pouco", disse Lavrov durante a coletiva de imprensa após o encontro com seu homólogo boliviano, Fernando Huanacuni Mamani.