"Não houve violação do ponto de vista do direito internacional. Estamos analisando os motivos do lado chinês", comunicou o ministro, citado pela Kyodo.
Na quinta (24) seis bombardeiros chineses H6 sobrevoaram a zona entre as ilhas de Okinawa e Miyakojima até a península de Kii.
Tal rota de voo foi escolhida pela primeira vez. Os caças japoneses foram colocados em alerta.
Entretanto, não houve nenhuma violação do espaço aéreo.