"Hoje, durante a sessão do governo, nove organizações e 26 pessoas físicas da Coreia do Norte foram uncluiídas na lista de organizações, cujos ativos devem ser congelados. O problema nuclear e de mísseis da Coreia do Norte é inédito e configura uma ameaça iminente", disse o ministro de Estado, Yoshihide Suga.
"É totalmente inadmissível o fato da Coreia do Norte ignorar os avisos da comunidade internacional e de continuar a realizar ações provocadoras", acrescentou o alto funcionário japonês.
Mesmo após a adoção de novas sanções por Tóquio, em 3 de setembro, a Coreia do norte realizou um teste nuclear e, no dia 15 do mesmo mês, Pyongyang lançou um míssil balístico que sobrevoou o território do Japão.
Suga explicou que as novas sanções foram ditadas pela "necessidade de fortalecer a pressão sobre a Coreia do Norte, levando em consideração a visita do presidente dos EUA ao Japão, para fortalecer a unidade entre os dois países" [aliados].