Em comunicado oficial, a chancelaria turca disse expressar grave preocupação com essa operação, caracterizada por um uso desproporcional da força contra os palestinos, que se revoltaram com a recente decisão dos Estados Unidos de reconhecer a cidade sagrada de Jerusalém como capital de Israel.
Indignados com a medida anunciada recentemente pelo presidente norte-americano, Donald Trump, milhares de palestinos e cidadãos de outros países de maioria muçulmana têm realizado intensos protestos contra o reconhecimento de Jerusalém como capital israelense, razão pela qual Tel Aviv decidiu reforçar seu esquema de segurança, levando a violentos confrontos com manifestantes. Até o momento, ao menos quatro pessoas morreram e outras centenas ficaram feridas.