A última troca de prisioneiros ocorreu há mais de 15 meses. No âmbito dos acordos de Minsk, as partes prometeram realizar a troca de prisioneiros com base no princípio "todos por todos", mas não houve progresso devido a várias discordâncias entre as partes, inclusive a lista de pessoas que se intercambiariam.
Ambas as partes repetidamente se culparam de tentar interromper o processo. Além disso, Kiev também enfrentou obstáculos legais, sendo que alguns dos prisioneiros foram acusados de "crimes graves", que impedem sua libertação.
A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) já expressou seu apoio quanto a esse passo. O representante especial da OSCE para Ucrânia, Martin Sajdik, destacou em seu comunicado que é um "gesto profundamente humanitário, ainda mais necessário no Natal e no Ano Novo".