A polêmica tomou espaço em dezembro de 2017, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma decisão de transferir a embaixada de seu país para Jerusalém e, assim, reconhecê-la como a capital israelense.
A Palestina se posicionou contra a medida imediatamente, afirmando que a decisão colocaria em risco o futuro das negociações de paz com Israel
A Organização das Nações Unidas também criticou a medida, embora o Conselho de Segurança da ONU não tenha emitido uma declaração condenatória, já que os Estados Unidos têm direito de veto.
A abertura da embaixada contará com a presença do secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, da filha de Trump, Ivanka, do assessor presidencial e do marido de Ivanka, Jared Kushner.
Ivanka Trump afirmou no sábado (13), através de seu perfil no Twitter que estava honrada em se juntar à delegação que representa o presidente dos Estados Unidos no que chamou de "importante cerimônia". As delegações dos EUA incluirão ainda outras centenas de pessoas, incluindo congressistas, líderes religiosos e autoridades. A Embaixada de Israel em Washington realizará um evento semelhante para marcar o evento.
Embaixada ainda será construída
Até agora, o edifício não sofreu mudanças visíveis. No dia da abertura, um novo símbolo oficial será revelado no local.
A embaixada dos EUA abrirá em no dia em que o Estado de Israel comemora sua fundação, datada de 1948.