Segundo o canal, serão cancelados os pagamentos, no valor dezenas de milhares de dólares, destinados aos projetos relacionados com "a luta contra o extremismo violento, apoio à sociedade independente e às mídias independentes, fortalecimento da educação e promoção da vigilância da comunidade". No entanto, a ajuda humanitária não será afetada.
Ao mesmo tempo, os funcionários estão analisando a possibilidade de canalizar os fundos cortados para outros projetos.
De acordo com a emissora, os críticos desta política prognosticam o fortalecimento das posições do governo do presidente sírio Bashar Assad, ou, em outro cenário, o aumento da influência dos terroristas na região e transformação da sua ideologia como "única alternativa a Assad".
Existem também opiniões de acordo com as quais, se os EUA abandonarem a região, outros países também revisarão a sua presença lá.