Mais cedo, Israel havia informado sobre o primeiro voo de combate dos caças F-35. Conforme as autoridades militares do país, os aviões foram usados em duas frentes, mas as operações concretas são mantidas em segredo.
O artigo nota que uma situação análoga teria lugar se Israel tivesse usado os aviões no Irã, país que também possui mísseis S-300.
A revista ressalta que o elemento principal do sistema furtivo do avião é o radar de matriz ativa faseada, que não só permite mostrar o revelo e vigiar os alvos, mas também mascarar o avião, não permitindo aos sistemas radioeletrónicos inimigos detectá-lo.
Neste mês, além de Israel, a Turquia e o Japão anunciaram que irão comprar caças F-35 aos EUA. Ancara vai receber o primeiro avião de quinta geração em 21 de junho, e em Tóquio pretendem finalizar as compras até os finais de maio.