Ele disse que Pyongyang no passado tinha sido "conciliatório e pronto para cooperação" somente para voltar atrás. "Acho que é importante não elogiar a Coreia do Norte somente por que concordou em dialogar", sublinhou Onodera na cúpula de segurança em Singapura.
"Não há nenhum plano que vise mudar ou derrubar o regime na Coreia do Norte. Não há planos para acelerar a reunificação, eles não buscam um pretexto para enviar tropas a norte do paralelo 38", declarou Harjit Singh Sajjan, ministro canadense.
Ele adicionou que as autoridades do Canadá apoiam totalmente as sanções internacionais e introduziram suas próprias restrições contra o país asiático para o obrigar a abandonar o programa nuclear.
O ministro frisou que se se deixar Pyongyang ter armas nucleares, isso poderia incentivar outros países a desenvolver seus próprios programas atômicos.
Anteriormente, o ministro da Defesa Nacional sul-coreano, Song Youngmoo, declarou que Seul tem uma política de "três nãos" em relação ao vizinho: não desejar o colapso da Coreia do Norte, não tentar a reunificação via absorção e não procurar a reunificação via meios artificiais.