A Conferência Episcopal da Nicarágua disse em um comunicado que os clérigos assumiriam questões urgentes, como justiça e democracia.
Pelo menos 127 pessoas morreram na Nicarágua em protestos desde 18 de abril, desencadeados pelo plano impopular de Ortega de revisar o sistema de seguridade social. Ele desmantelou a reforma, mas as demonstrações continuaram.
A Igreja Católica tentou mediar a crise, mas cancelou as negociações depois de uma repressão letal em maio, dizendo que um diálogo era impossível enquanto o governo continuasse a repressão contra seu próprio povo.