Pesquisadores descobriram o maior e mais antigo cemitério monumental da África Oriental na região do lago Turkana, no Quênia. Ele teria sido construído há uns 5 mil anos pelos primeiros pastores da região.
https://t.co/fr8w56z95R
— areavis (@AreavisOfficial) 20 de agosto de 2018
Burial Monument in Kenya Yields Cache of Ancient Riches#ancienttwitter #ancient #kenya #africa #africanow #history #Archaeology #cache #ancientriches #history #sciencenews #science #historynews #facts #LothagamNorth #burial #megalith #yelds #sciencett pic.twitter.com/932JOzxMO5
Cemitério no Quênia esconde enigmas dos ricos antigos
O local foi chamado de Lothagam North Pillar Site, comunica o portal Phys.org.
Stone pendants & earrings from the up to 5000 year-old Lothagam North cemetery in Kenya, a platform 90 feet in diameter marked by megaliths, with a large cavity in the center containing at least 580 remains: https://t.co/RXBMcO5Cx3 #Archaeology pic.twitter.com/HloJzVpjWv
— Dr. Alexi Baker (@AlexiBaker) 21 de agosto de 2018
Pendentes de pedra e brincos encontrados no cemitério de 5.000 anos de idade Lothagam North Pillar Site no Quênia — uma plataforma de 30 metros de diâmetro com uma grande cavidade no centro contendo ao menos 580 cadáveres.
Este local de sepultamento comum foi usado ao longo de sete séculos, e sua cavidade central contém restos mortais de pelo menos 580 pessoas, todas enterradas da mesma maneira. Isso permite sugerir que aquela sociedade não teve uma forte estratificação social.
"Esta descoberta desafia ideias anteriores sobre monumentalidade", afirmou Elisabeth Hildebrand.
Segundo Anneke Janzen, do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana, "os monumentos poderiam ter servido como um local para congregar-se, renovar laços sociais e reforçar a identidade da comunidade".