Além disso, ele não excluiu a chegada à Venezuela de novas missões militares russas no âmbito dos acordos militares existentes.
"Eles permanecerão na Venezuela o tempo que for necessário para manter todo o equipamento militar em condições operacionais. Mas não há quaisquer prazos concretos. Provavelmente, chegarão novas missões militares no âmbito dos acordos anteriormente assinados", declarou Yván Gil.
O diplomata sublinhou que o governo do país está pronto para se defender da agressão externa ou interna e que a oposição causa cada vez menos agitação nas ruas.
Em 23 de março, aviões militares russos An-124 e Il-62 chegaram ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar, nos arredores de Caracas, com um grupo de especialistas militares russos, algo que foi criticado pelos EUA.
O vice-presidente, Mike Pence, chamou o passo de "provocação indesejável", enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que "a Rússia deve sair" da Venezuela, acrescentando que todas as opções estão sendo avaliadas.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, declarou que os especialistas militares russos estão na Venezuela legalmente para participar da manutenção de equipamentos militares russos anteriormente fornecidos a esse país.