EUA negam relatos de planos para enviar 14 mil soldados ao Oriente Médio

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Nesta quinta-feira (5), o Pentágono negou a informação sobre a sua intenção de enviar 14 mil soldados para o Oriente Médio para combater o Irã.

Anteriormente, o Wall Street Journal informou, citando funcionários governamentais, que a Administração Trump estava considerando aumentar o contingente americano na região, bem como enviar dezenas de navios e outros equipamentos militares.

Segundo o jornal, essa mobilização poderia dobrar o número de militares norte-americanos enviados desde o início da formação de um contingente na região em maio, e que a decisão sobre a potencial implantação seria tomada ainda neste mês.

Fontes da publicação relataram que o presidente dos EUA Donald Trump está "convencido da necessidade de combater a ameaça colocada por Teerã", se o país tentar responder ao aumento das sanções econômicas de Washington.

Na quarta-feira (4), o presidente do Irã, Hassan Rouhani, assegurou que seu país está pronto para negociar com Washington se este suspender suas sanções, que atingiram "pressão máxima" nos últimos dois anos.

Negação da informação

Horas depois, a porta-voz do Pentágono, Alyssa Farah, negou a informação publicada no jornal.

"Este relatório do The Wall Street Journal está incorreto. Os EUA não enviarão 14 mil soldados ao Oriente Médio para confrontar o Irã", escreveu a porta-voz no Twitter.

Envio de forças à Arábia Saudita

No dia 19 de novembro, Trump informou que o país enviaria forças adicionais, incluindo tropas, radares e sistemas de defesa aérea, à Arábia Saudita para combater uma potencial ameaça do Irã, em conexão com o suposto ataque do Irã às refinarias de petróleo sauditas. Teerã nega a autoria do ataque.

CC0 / / Soldados das Forças Especiais do Exército dos EUA durante força-tarefa (foto de arquivo)
EUA negam relatos de planos para enviar 14 mil soldados ao Oriente Médio - Sputnik Brasil
Soldados das Forças Especiais do Exército dos EUA durante força-tarefa (foto de arquivo)

Segundo o líder norte-americano, a medida tem como objetivo "proteger os interesses dos EUA e melhorar a proteção da força na região contra a ação hostil do Irã e suas forças".

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