De acordo com o canal árabe Al-Ikhbariya, o momento do ataque coincidiu com a chegada de caminhões transportando equipamento militar. "Os ocupadores norte-americanos responderam ao ataque com artilharia e granada de atordoamento", divulga o canal.
Presença americana na Síria
Os Estados Unidos e seus aliados conduzem operações militares no Iraque e Síria desde 2014, com o pretexto de combater o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países), porém, sem a permissão do Governo sírio ou aprovação da ONU.
Durante as operações turcas contra os curdos, os EUA anunciaram a retirada de seus soldados do país. No entanto, depois se revelou que parte do contingente foi mantida nas regiões produtoras de petróleo, onde o país norte-americano estaria "protegendo" a produção e coordenando a venda do combustível.
Em 20 de novembro, Mark Esper, secretário de Defesa dos EUA, declarou que a decisão quanto ao número de soldados a manter em território sírio ainda não fora tomada.