"Embora tenhamos tido sucesso no ano passado como resultado das políticas de administração, é claro que reconhecemos que os desafios permanecem. Isso inclui a influência maligna persistente do Irã na região e no mundo", afirmou Schenker nesta segunda-feira.
"Eu sei que em 2020, também veremos um aumento nos esforços dos EUA para combater a interferência russa e a ameaça chinesa na região", acrescentou.
Em outubro, o Representante Especial dos EUA, Brian Hook, disse em depoimento no Congresso que os Estados Unidos esperam que a China e a Rússia apoiem, em vez de vetar, o prolongamento do embargo de armas ao Irã no Conselho de Segurança da ONU.
Hook também revelou que ele e o secretário de Estado Mike Pompeo discutiram com a Rússia e a China as perspectivas de promover um Oriente Médio mais pacífico e estável, incluindo ameaças como ataques às instalações petrolíferas sauditas em 14 de setembro.
Enquanto o movimento Houthis no Iêmen assumiu a responsabilidade pelo ataque às instalações de petróleo sauditas, os Estados Unidos culparam o Irã. Teerã negou envolvimento no ataque.