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O que aconteceu de novo no espaço neste mês?

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Galeria de fotos revela os maiores eventos no espaço durante o mês de janeiro.

Entre os lugares mais impressionantes do Universo estão diversas galáxias fotografadas durante este mês, que encantaram os cientistas e o público.

Além disso, a explosão de uma supernova ocorrida há cerca de 1.000 anos na nebulosa de Caranguejo criou um espetáculo de cores em uma das imagens.

Olhando do espaço para a Terra, a esplêndida beleza do deserto chinês de Taklamakan foi filmada a partir do satélite russo Resurs-P.

© Foto / NASA / Centro Espacial de GoddardRepresentação gráfica do planeta TOI 700 d, de dimensão igual à da Terra e considerado habitável, descoberto pelo satélite TESS da NASA e situado na constelação de Dourado, a 100 anos-luz do nosso planeta.
Representação gráfica do planeta TOI 700 d - Sputnik Brasil
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Representação gráfica do planeta TOI 700 d, de dimensão igual à da Terra e considerado habitável, descoberto pelo satélite TESS da NASA e situado na constelação de Dourado, a 100 anos-luz do nosso planeta.
© Foto / RoscosmosO cosmonauta Aleksandr Skvortsov e os astronautas Luca Parmitano e Christina Koch durante treinamento de descida a bordo da espaçonave Soyuz MS-13.
O cosmonauta Aleksandr Skvortsov e os astronautas Luca Parmitano e Christina Koch durante treinamento de descida a bordo da espaçonave Soyuz MS-13 - Sputnik Brasil
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O cosmonauta Aleksandr Skvortsov e os astronautas Luca Parmitano e Christina Koch durante treinamento de descida a bordo da espaçonave Soyuz MS-13.
© Foto / NASA/SOFIA/JPL-Caltech/ESA/HerschelImagem composta em infravermelho da Via Láctea, permitindo compreender quantas estrelas massivas estão se formando no centro de nossa galáxia. A imagem combina dados obtidos pelo observatório aéreo SOFIA da NASA com os do Observatório Espacial Herschel e do Telescópio Espacial Spitzer. O observatório SOFIA tem revelado características nunca antes observadas da nossa galáxia.
Imagem composta em infravermelho da Via Láctea, permitindo compreender quantas estrelas massivas estão se formando no centro de nossa galáxia - Sputnik Brasil
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Imagem composta em infravermelho da Via Láctea, permitindo compreender quantas estrelas massivas estão se formando no centro de nossa galáxia. A imagem combina dados obtidos pelo observatório aéreo SOFIA da NASA com os do Observatório Espacial Herschel e do Telescópio Espacial Spitzer. O observatório SOFIA tem revelado características nunca antes observadas da nossa galáxia.
© Foto / ESA/Hubble & NASA, I. Karachentsev et al.Punhado de lantejoulas celestes formando a galáxia espiral NGC 4455, presente na constelação norte de Coma Berenices. Esta é a única constelação moderna a ser nomeada em honra de uma pessoa real da história: a rainha Berenice II do Egito.
Punhado de lantejoulas celestes formando a galáxia espiral NGC 4455 - Sputnik Brasil
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Punhado de lantejoulas celestes formando a galáxia espiral NGC 4455, presente na constelação norte de Coma Berenices. Esta é a única constelação moderna a ser nomeada em honra de uma pessoa real da história: a rainha Berenice II do Egito.
© Foto / X-ray: NASA/CXC/Caltech/P.Ogle et al; Optical: NASA/STScI; IR: NASA/JPL-Caltech; Radio: NSF/NRAO/VLAGaláxia espiral M 106 na constelação de Cães de Caça.
Galáxia espiral M 106 na constelação de Cães de Caça - Sputnik Brasil
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Galáxia espiral M 106 na constelação de Cães de Caça.
© Foto / NASAEstrelas brilhando por cima da camada de luz formada pela atmosfera da Terra, enquanto a Estação Espacial Internacional orbita a cerca de 400 km sobre a Terra, antes de passar por cima do mar Cáspio.
Estrelas brilhando por cima da camada de luz formada pela atmosfera da Terra, enquanto a Estação Espacial Internacional orbita a cerca de 400 km sobre a Terra - Sputnik Brasil
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Estrelas brilhando por cima da camada de luz formada pela atmosfera da Terra, enquanto a Estação Espacial Internacional orbita a cerca de 400 km sobre a Terra, antes de passar por cima do mar Cáspio.
© Foto / NASA/SOFIA/De Buizer/Radomski/Lim; NASA/JPL-Caltech; ESA/HerschelImagem combinada da Nebulosa de Cisne, obtida pelo telescópio espacial SOFIA.
Imagem combinada da Nebulosa de Cisne, obtida pelo telescópio espacial SOFIA - Sputnik Brasil
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Imagem combinada da Nebulosa de Cisne, obtida pelo telescópio espacial SOFIA.
© Sputnik / Ilia Naimushin / Acessar o banco de imagensEclipse lunar visto a partir da taiga da região siberiana de Krasnoyarsk.
Eclipse lunar visto a partir da taiga da região siberiana de Krasnoyarsk - Sputnik Brasil
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Eclipse lunar visto a partir da taiga da região siberiana de Krasnoyarsk.
© Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Bellini et al.Galáxia NGC 1803, descoberta pelo astrônomo John Herschel em 1834, localizada a cerca de 200 milhões de anos-luz, na constelação do Pintor. Imagem feita pelo telescópio Hubble da NASA/ESA.
Galáxia NGC 1803 - Sputnik Brasil
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Galáxia NGC 1803, descoberta pelo astrônomo John Herschel em 1834, localizada a cerca de 200 milhões de anos-luz, na constelação do Pintor. Imagem feita pelo telescópio Hubble da NASA/ESA.
© Foto / RoskosmosDeserto chinês de Taklamakan visto a partir do satélite russo de observação da Terra Resurs-P. Sendo um dos maiores desertos de areia do mundo, seu comprimento de leste a oeste é superior a 1.000 km; sua largura atinge 400 km, sendo sua área superior a 300.000 km².
Deserto chinês de Taklamakan visto a partir do satélite russo de observação da Terra Resurs-P - Sputnik Brasil
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Deserto chinês de Taklamakan visto a partir do satélite russo de observação da Terra Resurs-P. Sendo um dos maiores desertos de areia do mundo, seu comprimento de leste a oeste é superior a 1.000 km; sua largura atinge 400 km, sendo sua área superior a 300.000 km².
© Foto / NASA, ESA, J. DePasquale (STScI), and R. Hurt (Caltech/IPAC)Imagem da nebulosa de Caranguejo combinada a partir de imagens do Observatório de Raio-X Chandra (coloração azul), do Hubble (coloração amarela), e do Telescópio Espacial Spitzer (coloração vermelha). A imagem revela o que resta da explosão de uma supernova que se deu na nebulosa há quase 1.000 anos.
Imagem da nebulosa de Caranguejo - Sputnik Brasil
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Imagem da nebulosa de Caranguejo combinada a partir de imagens do Observatório de Raio-X Chandra (coloração azul), do Hubble (coloração amarela), e do Telescópio Espacial Spitzer (coloração vermelha). A imagem revela o que resta da explosão de uma supernova que se deu na nebulosa há quase 1.000 anos.
© Foto / NASA / JPL-Caltech / SwRI / MSSS / Kevin M. GillImagem feita pela espaçonave Juno da NASA de uma área caótica e tempestuosa do hemisfério norte de Júpiter. Júpiter não tem uma superfície sólida como a Terra tem. Os dados obtidos pela Juno revelam que alguns de seus ventos sopram mais profundamente e por mais tempo que processos atmosféricos semelhantes da Terra.
Imagem feita pela espaçonave Juno da NASA de uma área caótica e tempestuosa do hemisfério norte de Júpiter - Sputnik Brasil
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Imagem feita pela espaçonave Juno da NASA de uma área caótica e tempestuosa do hemisfério norte de Júpiter. Júpiter não tem uma superfície sólida como a Terra tem. Os dados obtidos pela Juno revelam que alguns de seus ventos sopram mais profundamente e por mais tempo que processos atmosféricos semelhantes da Terra.
© Foto / NASA / JPL-Caltech / Universidade do ArizonaDunas de areia de Marte.
Dunas de areia de Marte - Sputnik Brasil
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Dunas de areia de Marte.
© Foto / X-ray: NASA/CXC/SAO/G.Schellenberger et al.; Optical: SDSSMapa da colisão de quatro aglomerados galácticos.
Mapa da colisão de quatro aglomerados galácticos - Sputnik Brasil
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Mapa da colisão de quatro aglomerados galácticos.
© Foto / ESA / Hubble & NASA, A. Seth Galáxia espiral NGC 1022 na constelação da Baleia (Cetus).
Galáxia espiral NGC 1022 na constelação da Baleia (Cetus) - Sputnik Brasil
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Galáxia espiral NGC 1022 na constelação da Baleia (Cetus).
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