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'Um primeiro passo': NASA elege 3 propostas de design para instalar futuro reator nuclear na Lua
'Um primeiro passo': NASA elege 3 propostas de design para instalar futuro reator nuclear na Lua
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A Administração Nacional Aeronáutica e Espacial norte-americana anunciou nesta terça-feira (21) as três propostas ganhadoras de um conceito de design para... 22.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-22T10:09-0300
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Os prêmios foram atribuídos a três empresas dos EUA: Lockheed Martin, que se associará à BWXT e à Creare; Westinghouse, que trabalhará com a Aerojet Rocketdyne; e IX, empresa formada pela Machines e X-Energy, que se unirá à Maxar e à Boeing.O comunicado respectivo indica que o Laboratório Nacional de Idaho (INL, na sigla em inglês), empresa-mãe do Departamento de Energia dos EUA (USDOE), atribuirá um contrato de 12 meses de aproximadamente US$ 5 milhões (R$ 25,6 milhões) a cada vencedor para financiar o desenvolvimento de conceitos de design preliminares de um sistema de fissão de classe de 40 quilowatts, para durar ao menos dez anos no ambiente lunar.A NASA aponta que esse tipo de sistema é relativamente pequeno, leve e confiável, e poderia permitir uma energia contínua independentemente de onde se encontre, bem como de luz solar e outras condições ambientais naturais.'Impulsiona nossa exploração'Por sua vez, John Wagner, diretor do INL, afirmou que o projeto Fission Surface Power é "um primeiro passo muito viável" para que os Estados Unidos estabeleçam energia nuclear em nosso satélite natural. " Espero ver o que cada uma dessas equipes conseguirá", comentou.Os prêmios da fase 1 fornecerão à NASA informações cruciais da indústria que podem incentivar o desenvolvimento conjunto de um sistema de energia de fissão certificado para um voo completo. Isto também ajudará a agência espacial americana a avançar os sistemas de propulsão nuclear que dependem dos reatores para gerar energia, o que, por sua vez, poderia ser usado em missões de exploração do espaço profundo.
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'Um primeiro passo': NASA elege 3 propostas de design para instalar futuro reator nuclear na Lua
A Administração Nacional Aeronáutica e Espacial norte-americana anunciou nesta terça-feira (21) as três propostas ganhadoras de um conceito de design para instalar um futuro reator nuclear na Lua.
Os prêmios foram atribuídos a três empresas dos EUA: Lockheed Martin, que se associará à BWXT e à Creare; Westinghouse, que trabalhará com a Aerojet Rocketdyne; e IX, empresa formada pela Machines e X-Energy, que se unirá à Maxar e à Boeing.
O comunicado respectivo
indica que o Laboratório Nacional de Idaho (INL, na sigla em inglês), empresa-mãe do Departamento de Energia dos EUA (USDOE), atribuirá
um contrato de 12 meses de aproximadamente US$ 5 milhões (R$ 25,6 milhões) a cada vencedor para financiar o desenvolvimento de conceitos de design preliminares de um sistema de fissão de classe de 40 quilowatts, para durar ao menos dez anos
no ambiente lunar.
A NASA aponta que esse tipo de sistema é relativamente pequeno, leve e confiável, e poderia permitir uma energia contínua independentemente de onde se encontre, bem como de luz solar e outras condições ambientais naturais.
'Impulsiona nossa exploração'
"A nova tecnologia impulsiona nossa exploração da Lua, Marte e mais além", explica Jim Reuter, administrador associado da Direção de Missões de Tecnologia Espacial da NASA. "O desenvolvimento destes primeiros projetos nos ajudará a estabelecer as bases para potencializar nossa presença humana a longo prazo em outros mundos", acrescentou.
Por sua vez, John Wagner, diretor do INL, afirmou que o projeto Fission Surface Power
é "um primeiro passo muito viável" para que os Estados Unidos estabeleçam energia nuclear em
nosso satélite natural. " Espero ver o que cada uma dessas equipes conseguirá", comentou.
Os prêmios da fase 1 fornecerão à NASA informações cruciais da indústria que podem incentivar o desenvolvimento conjunto de
um sistema de energia de fissão certificado para um voo completo. Isto também ajudará a agência espacial americana a avançar
os sistemas de propulsão nuclear que dependem dos reatores para gerar energia, o que, por sua vez, poderia ser usado em missões de exploração do espaço profundo.