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Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
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O ex-presidente da Rússia (2008-2012) disse que Jens Stoltenberg "tem má memória" por não se lembrar de quem ganhou na Segunda Guerra Mundial. 05.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-05T10:51-0300
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Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, respondeu às palavras do secretário-geral da OTAN sobre a inadmissibilidade de a Rússia vencer o conflito com a Ucrânia.Jens Stoltenberg afirmou na quinta-feira (4) que o que se passa na Ucrânia é "a situação mais perigosa na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", e que não se pode permitir que a Rússia vença.Dmitry Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, presidente russo, também recusou essas declarações, comentando que a ameaça à ordem internacional vem não das ações da Rússia, mas da expansão da OTAN para leste e do golpe de Estado pró-ocidental na Ucrânia em 2014.A Rússia começou em 24 de fevereiro uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donbass alguns dias antes, e devido ao "genocídio" da população russófona da região. Moscou também vê como ameaça a militarização do país vizinho, a possibilidade de entrar na OTAN e a tentativa de atacar território russo, como a Crimeia.
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Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
O ex-presidente da Rússia (2008-2012) disse que Jens Stoltenberg "tem má memória" por não se lembrar de quem ganhou na Segunda Guerra Mundial.
Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, respondeu às palavras do secretário-geral da OTAN sobre a inadmissibilidade de a Rússia vencer o conflito com a Ucrânia.
Jens Stoltenberg afirmou na quinta-feira (4) que o que se passa na Ucrânia é "
a situação mais perigosa na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", e que não se pode permitir que a Rússia vença.
"Ele tem má memória. [Ele] esqueceu quem ganhou na época, na Segunda Guerra Mundial. A história vai se repetir",
reagiu Medvedev, ex-presidente russo (2008-2012) no seu canal no Telegram.
Dmitry Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, presidente russo, também
recusou essas declarações, comentando que a ameaça à ordem internacional vem não das ações da Rússia, mas da
expansão da OTAN para leste e do golpe de Estado pró-ocidental na Ucrânia em 2014.
A Rússia começou em 24 de fevereiro uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donbass alguns dias antes, e devido ao "genocídio" da população russófona da região. Moscou também vê como ameaça a militarização do país vizinho, a possibilidade de entrar na OTAN e
a tentativa de atacar território russo, como a Crimeia.