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Atentado à vida de Cristina Kirchner é 'golpe de Estado', afirma Maduro
Atentado à vida de Cristina Kirchner é 'golpe de Estado', afirma Maduro
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O presidente da Venezuela condenou a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, que diz ter sido conduzida por uma "oligarquia", com o apoio de... 05.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-05T09:24-0300
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A tentativa de assassinato de Cristina Fernández de Kirchner, vice-presidente da Argentina, é um "golpe de Estado", afirmou no domingo (4) Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, durante uma entrevista.Na noite de quinta-feira (1º) um homem brasileiro identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, tentou desferir um golpe na cabeça da alta responsável quando ela estava chegando a sua casa em Buenos Aires, mas a pistola não disparou. Montiel foi interceptado pelas forças de segurança e posteriormente detido pela polícia."É incrível que isto esteja acontecendo em pleno século XXI. um evento com estas características e esta verdadeira tentativa de assassinato marcou todo o continente. Foi disparado o alarme sobre até onde se pode ir, quais são os limites da violência, do ódio", acrescentou ele.Segundo o líder venezuelano, esta tentativa de assassinato é o resultado de um crescendo de campanhas de ódio, "de polarização negativa, de polarização excludente, de polarização baseada na intolerância, são campanhas de ódio que têm o objetivo de promover guerras psicológicas".Maduro destacou as grandes empresas de mídia e redes sociais como compartilhando a culpa por estas ações, e lembrou que seu país passou por situações semelhantes, incluindo a tentativa de assassinato contra ele em 4 de agosto de 2018.Maduro assegurou que somente a força de uma sociedade unida e a estatura moral de seus líderes políticos têm a capacidade de assegurar que o ataque à vida de um presidente seja permanentemente condenado.
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Atentado à vida de Cristina Kirchner é 'golpe de Estado', afirma Maduro
O presidente da Venezuela condenou a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, que diz ter sido conduzida por uma "oligarquia", com o apoio de grandes empresas de mídia e das redes sociais.
A tentativa de assassinato de Cristina Fernández de Kirchner, vice-presidente da Argentina, é um "golpe de Estado", afirmou no domingo (4) Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, durante uma entrevista.
Na noite de quinta-feira (1º) um homem brasileiro identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, tentou desferir um golpe na cabeça da alta responsável quando ela estava chegando a sua casa em Buenos Aires, mas a pistola não disparou. Montiel foi interceptado pelas forças de segurança e posteriormente detido pela polícia.
"O que aconteceu com Cristina foi um golpe [de Estado]. Eles queriam eliminar o adversário. (…) Quando não recebem votos suficientes, a oligarquia age desta forma. Temos que cuidar de nós mesmos no sul",
disse ele em declarações à Radio10 argentina.
"É incrível que isto esteja acontecendo em pleno século XXI. um evento com estas características e esta verdadeira tentativa de assassinato marcou todo o continente. Foi disparado o alarme sobre até onde se pode ir, quais são os limites da violência, do ódio", acrescentou ele.
2 de setembro 2022, 16:43
Segundo o líder venezuelano, esta tentativa de assassinato é o resultado de um crescendo de campanhas de ódio, "de polarização negativa, de polarização excludente, de polarização baseada na intolerância, são campanhas de ódio que
têm o objetivo de promover guerras psicológicas".
Maduro destacou as grandes empresas de mídia e redes sociais como compartilhando a culpa por estas ações, e lembrou que seu país passou por situações semelhantes, incluindo a tentativa de assassinato contra ele em 4 de agosto de 2018.
"Nós passamos por uma tentativa de assassinato, foi preparada e financiada pela Colômbia; participaram líderes políticos da direita venezuelana", explicou, detalhando que capturaram os autores graças às informações obtidas dos dispositivos apreendidos.
Maduro assegurou que somente
a força de uma sociedade unida e a estatura moral de seus líderes políticos têm a capacidade de assegurar que o ataque à vida de um presidente seja permanentemente condenado.