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Casa Branca responde a carta de legisladores apelando a negociar com Rússia questão da Ucrânia
Casa Branca responde a carta de legisladores apelando a negociar com Rússia questão da Ucrânia
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Autoridades dos EUA descartaram a ideia de conversações diretas com Moscou sem envolvimento de Kiev, depois de cerca de 30 representantes democratas escreveram... 25.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-25T04:40-0300
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"Temos sido muito claros: nada sobre a Ucrânia sem a Ucrânia," disse à imprensa na segunda-feira (24) a secretária da Casa Branca Karine Jean-Pierre, acrescentando que "esta é uma decisão que o presidente [Vladimir] Zelensky vai ter que tomar quando chegar a hora de qualquer tipo de conversação com a Rússia, qualquer tipo de negociação". O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, afirmou ontem (24) também que os ucranianos devem fazer parte de qualquer negociação futura. "Não vamos ter conversações com a liderança russa sem que os ucranianos sejam representados", disse Kirby citado pelo Washington Post. Kirby observou que a administração Biden "aprecia as preocupações muito ponderadas [dos legisladores]", enquanto Jean-Pierre admitiu que não tinha visto a carta. Na carta reconhecia-se que a decisão final sobre quando retornar à mesa de negociações continua sendo da Ucrânia. No entanto, ela concluía instando Biden a abrir "negociações diretas com a Rússia", sem sugerir que tipo de compromissos os legisladores acham que a Ucrânia deve fazer para a paz.Anteriormente o presidente da Ucrânia Vladimir Zelensky disse que nunca negociaria com a Rússia enquanto Putin estiver no poder, e prometeu recuperar as quatro antigas regiões ucranianas que recentemente se juntaram à Rússia, bem como a Crimeia que votou para fazer parte da Rússia em 2014.
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Casa Branca responde a carta de legisladores apelando a negociar com Rússia questão da Ucrânia
Autoridades dos EUA descartaram a ideia de conversações diretas com Moscou sem envolvimento de Kiev, depois de cerca de 30 representantes democratas escreveram uma carta ao presidente Joe Biden pedindo que buscasse uma solução diplomática para o conflito na Ucrânia.
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Temos sido muito claros: nada sobre a Ucrânia sem a Ucrânia," disse à imprensa na segunda-feira (24) a secretária da Casa Branca Karine Jean-Pierre, acrescentando que "esta é uma decisão que o presidente [Vladimir] Zelensky vai ter que tomar quando chegar a hora de qualquer tipo de
conversação com a Rússia, qualquer tipo de negociação".
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, afirmou ontem (24) também que os ucranianos devem fazer parte de qualquer negociação futura.
"Não vamos ter conversações com a liderança russa sem que os ucranianos sejam representados", disse Kirby
citado pelo Washington Post.
Kirby observou que a administração Biden "aprecia as preocupações muito ponderadas [dos legisladores]", enquanto Jean-Pierre admitiu que não tinha visto a carta.
Na segunda-feira (24) em uma mensagem à Casa Branca, a presidente da bancada progressista do Congresso (comité progressivo congressional), Pramila Jayapal, referiu "a destruição" da Ucrânia, ameaça de guerra nuclear e a turbulência econômica vivida na Europa como razões para buscar um acordo negociado.
Na carta reconhecia-se que a decisão final sobre quando
retornar à mesa de negociações continua sendo da Ucrânia. No entanto, ela concluía instando Biden a abrir "negociações diretas com a Rússia", sem sugerir que tipo de compromissos os legisladores acham que a Ucrânia deve fazer para a paz.
Anteriormente o
presidente da Ucrânia Vladimir Zelensky disse que nunca negociaria com a Rússia enquanto Putin estiver no poder, e prometeu recuperar as quatro antigas regiões ucranianas que recentemente se juntaram à Rússia, bem como a Crimeia que votou para fazer parte da Rússia em 2014.