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Diplomata: Kiev anseia provocar confronto direto entre Rússia e OTAN para salvar o país da derrota

© AP Photo / John MinchilloVice-chanceler russo na Organização das Nações Unidas (ONU), Dmitry Polyanskiy fala a jornalistas na organização, em 19 de abril de 2022
Vice-chanceler russo na Organização das Nações Unidas (ONU), Dmitry Polyanskiy fala a jornalistas na organização, em 19 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.11.2022
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As autoridades da Ucrânia anseiam provocar um confronto direto entre a Rússia e a OTAN, declarou Dmitry Polyansky, vice-embaixador da Rússia na ONU.
"É exatamente assim que é uma provocação clássica, ou operação de 'bandeira falsa'. É um tema dominado pelo regime de Kiev, que anseia provocar um confronto militar direto entre a OTAN e a Rússia para salvar a Ucrânia da derrota inevitável", escreveu o diplomata russo em sua conta no Twitter.
Na noite de ontem (15) a mídia polonesa informou sobre a queda de um míssil na Polônia, na região fronteiriça com a Ucrânia. Na sequência do ocorrido, morreram duas pessoas. O presidente polonês Andrzej Duda disse que Varsóvia não tinha informações precisas sobre a quem pertencia o míssil que caiu no território do país.
Por sua vez, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que uma série de países da OTAN discutiram o incidente e chegaram à conclusão de que o míssil não tinha qualquer relação com a Rússia.
Já o Ministério das Relações Exteriores polonês declarou que o míssil era de "produção russa".
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