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Em conferência, Stoltenberg cita 'gás russo' e alerta países para avaliarem 'dependência' da China
Em conferência, Stoltenberg cita 'gás russo' e alerta países para avaliarem 'dependência' da China
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Lideranças da OTAN e de Estados-membros como Alemanha e EUA cada vez mais concedem declarações pedindo ao mercado que avalie sua relação com o gigante... 01.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-01T10:11-0300
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Nesta quinta-feira (1º), em um discurso na Conferência de Segurança de Berlim, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que ainda acredita nos benefícios do livre comércio, mas alertou sobre as consequências para a segurança decorrentes do envolvimento com poderes como a China.Ao que tudo indica, os países-membros da OTAN estão em uma verdadeira campanha contra o gigante asiático no que toca a área comercial.Ontem (30), a secretária do Tesouro, Janet Yellen, aconselhou empresários norte-americanos a levarem em consideração o "risco geopolítico" antes de negociar com Pequim, conforme noticiado.Já no último dia 23, o ministro da Economia alemão, Robert Habeck, disse que "é completamente impossível para a economia alemã dizer adeus rapidamente à China", mas que nos setores críticos da economia é preciso "julgar e proibir a influência estratégica de investimentos críticos chineses".Pequim, através de sua chancelaria, já pediu a Berlim que renuncie ao protecionismo contra companhias chinesas e que "todos os países devem garantir um ambiente de mercado justo, aberto e não discriminatório para o trabalho regular das empresas chinesas, não devemos politizar o comércio habitual e a cooperação econômica, muito menos adotar o protecionismo sob o pretexto da segurança nacional".
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Em conferência, Stoltenberg cita 'gás russo' e alerta países para avaliarem 'dependência' da China
10:11 01.12.2022 (atualizado: 10:21 01.12.2022) Lideranças da OTAN e de Estados-membros como Alemanha e EUA cada vez mais concedem declarações pedindo ao mercado que avalie sua relação com o gigante asiático. Por sua vez, Pequim alerta para a dinâmica de "politizar o comércio".
Nesta quinta-feira (1º), em um discurso na Conferência de Segurança de Berlim, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que ainda acredita nos benefícios do livre comércio, mas alertou sobre as consequências para a segurança decorrentes do envolvimento com poderes como a China.
"A guerra [operação] na Ucrânia [...] demonstrou nossa perigosa dependência do gás russo. Isso deve nos levar a avaliar nossas dependências de outros Estados autoritários, inclusive da China", disse Stoltenberg segundo a Reuters.
Ao que tudo indica, os países-membros da OTAN estão em uma verdadeira campanha contra o gigante asiático no que toca a área comercial.
Ontem (30), a secretária do Tesouro,
Janet Yellen, aconselhou empresários norte-americanos a levarem em consideração o "
risco geopolítico" antes de negociar com Pequim,
conforme noticiado.
Já no último dia 23, o ministro da Economia alemão,
Robert Habeck, disse que "é completamente impossível para a economia alemã
dizer adeus rapidamente à China", mas que nos setores críticos da economia é preciso "julgar e proibir a influência estratégica de investimentos críticos chineses".
23 de novembro 2022, 17:53
Pequim, através de sua chancelaria,
já pediu a Berlim que renuncie ao protecionismo contra companhias chinesas e que "todos os países devem garantir um ambiente de mercado justo, aberto e não discriminatório para o trabalho regular das empresas chinesas,
não devemos politizar o comércio habitual e a cooperação econômica, muito menos adotar o protecionismo sob o pretexto da segurança nacional".