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Venezuela condena acusados de atentado com drones contra Maduro a 30 anos de prisão
Venezuela condena acusados de atentado com drones contra Maduro a 30 anos de prisão
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Casal e homem que mora nos EUA foram sentenciados por "terrorismo, traição e associação". Ataque aconteceu no dia 4 de agosto de 2018 durante evento público em... 10.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-10T13:17-0300
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Três pessoas foram acusadas de realizar um ataque com drones em um evento que estava presente o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em 2018. Nesta sexta-feira (9), os envolvidos receberam a sentença de 30 anos de prisão por conta do caso, relata a Folha de São Paulo.María Delgado Tabosky, o major aposentado Juan Carlos Marrufo e o coronel aposentado Juan Francisco Rodríguez foram condenados sob a acusação de "terrorismo, traição e associação criminosa" em uma audiência que começou na noite de quinta-feira (8) e durou até a madrugada de sexta-feira (9), segundo a mídia.Há quatro anos, drones foram usados para detonar explosivos em um ataque a Maduro. Dois drones explodiram perto de um palco no qual o presidente participava de um ato com militares em Caracas, e deixaram sete soldados feridos. Maduro e sua equipe saíram ilesos, conforme noticiado.María Delgado Tabosky é cidadã hispano-venezuelana e irmã de Osman Delgado Tabosky, que mora nos Estados Unidos e é acusado pelo governo de Maduro de ter financiado o ataque. Marrufo, 52, que tem dupla nacionalidade venezuelana e italiana, é marido de Maria Tabosky.Outros 17 réus no caso, incluindo o ex-deputado da oposição Juan Requesens, foram condenados em agosto passado a penas entre cinco e 30 anos de prisão.
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Venezuela condena acusados de atentado com drones contra Maduro a 30 anos de prisão
13:17 10.12.2022 (atualizado: 13:24 10.12.2022) Casal e homem que mora nos EUA foram sentenciados por "terrorismo, traição e associação". Ataque aconteceu no dia 4 de agosto de 2018 durante evento público em Caracas.
Três pessoas foram acusadas de realizar um ataque com drones em um evento que estava presente o presidente da Venezuela,
Nicolás Maduro, em 2018. Nesta sexta-feira (9), os envolvidos receberam a sentença de 30 anos de prisão por conta do caso,
relata a Folha de São Paulo.
María Delgado Tabosky, o major aposentado Juan Carlos Marrufo e o coronel aposentado Juan Francisco Rodríguez foram condenados sob a acusação de "terrorismo, traição e associação criminosa" em uma audiência que começou na noite de quinta-feira (8) e durou até a madrugada de sexta-feira (9), segundo a mídia.
Há quatro anos, drones foram usados para detonar explosivos em um ataque a Maduro. Dois drones explodiram perto de um palco no qual o presidente participava de um ato com militares em Caracas, e deixaram sete soldados feridos. Maduro e sua equipe saíram ilesos,
conforme noticiado.
María Delgado Tabosky é cidadã hispano-venezuelana e irmã de Osman Delgado Tabosky,
que mora nos Estados Unidos e é acusado pelo governo de Maduro de ter financiado o ataque. Marrufo, 52, que tem dupla nacionalidade venezuelana e italiana, é marido de Maria Tabosky.
Outros
17 réus no caso, incluindo o ex-deputado da oposição
Juan Requesens, foram condenados em agosto passado a
penas entre cinco e 30 anos de prisão.