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Operação militar especial russa
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Forças russas aniquilam mais de 300 militares, mercenários e depósitos de munições da Ucrânia

© Sputnik / Maksim ZakharovMilitares russos na zona da operação especial
Militares russos na zona da operação especial - Sputnik Brasil, 1920, 03.04.2023
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O Ministério da Defesa da Rússia informou que as tropas russas aniquilaram até 285 militares e mercenários na direção de Donetsk.
Na direção de Krasny Liman, as forças russas eliminaram até 50 militares ucranianos.
Nas direções de Donetsk e Zaporozhie, o regime de Kiev perdeu até 45 combatentes, além de um sistema Krab, de fabricação polonesa.
Já na direção de Kupyansk, as forças russas eliminaram até 75 militares, dois blindados, dois carros e um obuseiro D-30 do regime de Kiev.
Em 24 horas, as forças russas destruíram 79 posições de fogo da artilharia ucraniana, bem como pessoal e equipamentos militares em 98 áreas.
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Na direção de Donetsk, o regime de Kiev perdeu mais três veículos de combate de infantaria, dois veículos blindados de transporte, um blindado de combate, oito carros, duas picapes, um sistema Grad, quatro obuseiros D-30 e dois depósitos de munições.
De acordo com o MD russo, os sistemas de defesa antiaérea das tropas russas abateram dez projéteis Himars e Smerch, além de sete drones ucranianos.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos: 405 aviões, 228 helicópteros, 3.648 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.521 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.078 lançadores múltiplos de foguetes, 4.494 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.287 veículos militares especiais.
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Kiev é alertada sobre potencial 'oculto' da Rússia na Ucrânia

Operação especial russa

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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