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Netanyahu rejeita proposta do Hamas e aprova plano para ação em Rafah, onde estão 1,5 mi de pessoas

© AFP 2023 / Mohammed AbedPalestinos realizam a primeira oração do meio-dia de sexta-feira do mês sagrado de jejum muçulmano do Ramadã em frente às ruínas da mesquita Al-Farouq, em 15 de março de 2024
Palestinos realizam a primeira oração do meio-dia de sexta-feira do mês sagrado de jejum muçulmano do Ramadã em frente às ruínas da mesquita Al-Farouq, em 15 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2024
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Nesta sexta-feira (15), Tel Aviv rejeitou a última proposta apresentada pelo Hamas para a libertação de reféns em troca de prisioneiros e de uma trégua, ao mesmo tempo que aprovou a entrada das Forças de Defesa de Israel (FDI) no sul da Faixa de Gaza.
O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, não aceitou a proposta do grupo palestino, argumentando, mais uma vez, que as suas exigências "ainda são absurdas", de acordo com o jornal The Times of Israel.
Contudo, Netanyahu disse que enviará uma equipe ao Catar para continuar os esforços de trégua.
Além da negativa para o cessar-fogo, o premiê aprovou o plano de entrada das FDI na cidade de Rafah, no sul de Gaza, disse seu gabinete em um comunicado nesta sexta-feira (15), após uma reunião.

"As FDI estão preparadas para a operação e para evacuar a população [civil]", disse a nota, citada pela mídia.

A decisão surge apesar dos avisos generalizados da comunidade internacional, incluindo Estados Unidos e Egito, para Israel não entrar em Rafah, onde cerca de 1,5 milhão de palestinos deslocados estão abrigados, após serem obrigados a deixar suas casas no enclave.
© AFP 2023Mulher palestina abraça criança enquanto choram pelos parentes mortos no bombardeio israelense em frente ao necrotério do hospital Al-Shifa, na cidade de Gaza, em 15 de março de 2024
Mulher palestina abraça criança enquanto choram pelos parentes mortos no bombardeio israelense em frente ao necrotério do hospital Al-Shifa, na cidade de Gaza, em 15 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2024
Mulher palestina abraça criança enquanto choram pelos parentes mortos no bombardeio israelense em frente ao necrotério do hospital Al-Shifa, na cidade de Gaza, em 15 de março de 2024
Sem moradia, água, comida e com a ajuda humanitária sendo dificultada pelo Exército israelense, segundo as Nações Unidas, o enclave com mais de 2 milhões de pessoas vive uma catástrofe humanitária onde crianças já começaram a morrer de fome.
Até o momento, 31,3 mil palestinos foram mortos na Faixa de Gaza. Do lado israelense, ocorreram cerca de 1.350 mortes e 250 pessoas foram sequestradas.
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