Em 16 de março, Washington ampliou a lista de sanções contra Moscou, ao por restrições a pessoas e empresas acusadas por Washington de ter interferido nas eleições presidenciais nos EUA em 2016, ou seja, mais 14 pessoas físicas e uma empresa.
Enquanto isso, Ryabkov destacou que a Rússia não descarta a aplicação de medidas adicionais já que o país utiliza princípio de paridade na tomada de decisões.
"Desde o início apoiamos a paridade em número de pessoas, que são incluídas nas listas de sanções. Então, vamos acrescentar à nossa 'lista negra' mais um grupo de norte-americanos", afirmou o diplomata, comentando sanções impostas pelos EUA em relação à Rússia.
"Agimos assim somente devido à teimosia política dos EUA e à sua má preparação para aceitar a realidade. Outros passos podem ser dados por nós, calibrando-os em conformidade com nossos interesses e, claro, necessidade de não fechar completamente uma janelinha para iniciar ao menos a estabilização nas relações bilaterais com Washington", concluiu.