Uma equipe de pesquisadores da Universidade Politécnica de Turim, Itália, investigou durante meses a possível existência de uma câmera no túmulo, onde poderia estar sepultada a lendária rainha egípcia Nefertiti. Seus estudos de radar foram os mais exaustivos de todos os que anteriormente tentaram provar a teoria de Nicholas Reeves, informou a revista The National Geographic.
Mostafa Waziri, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, comunicou que esses estudos "mostraram que não existem câmeras ou indicação de soleiras ou batentes de porta, o que contradiz a teoria anterior, que havia indicado a existência de passagens ou câmaras adjacentes à câmara do faraó Tutancâmon".
No mesmo ano, após uma leitura inicial de imagens de radar, o ministério revelou que havia uma possibilidade de "90%" de que algo estivesse por trás das paredes do túmulo.