Segundo relatório americano, a China e a Rússia estão focadas no desenvolvimento de armas hipersônicas por três motivos — velocidade, altitude e manobrabilidade, que podem até mesmo serem usadas para aperfeiçoar as capacidades de mísseis convencionais e nucleares de longo alcance.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o diretor do Centro Analítico dos Problemas Sociais de Segurança Nacional e coronel aposentado, Aleksandr Zhilin, ressaltou que as estimativas de estruturas norte-americanas devem ser tratadas com cautela.
O analista acredita que essas notícias são destinadas, primeiramente, ao público nos Estados Unidos.
No dia 1º de março, Vladimir Putin discursou na Assembleia Federal, destacando os novos armamentos da Rússia, que visam também superar a defesa antimíssil dos EUA. No mesmo discurso, o presidente da Rússia falou sobre o desenvolvimento da arma hipersônica Avangard.