O experimento foi gravado em fevereiro por um veículo operado por controle remoto a uma profundidade de 2.000 metros. O vídeo capturou isópodes gigantes de águas profundas, que não demoraram em detectar as carcaças dos répteis.
Os crustáceos, do tamanho de uma bola de futebol, apareceram antes de 24 horas de os jacarés terem sido colocados no fundo do mar, e, com ajuda de poderosas mandíbulas, rasgaram a pele dura do réptil.
Isópodes são ótimos em armazenar energia, portanto, depois de comerem um jacaré, podem passar meses ou anos sem comer.
Experimentos com jacarés podem ajudar a estudar as cadeias alimentares do passado, já que jacarés são parentes próximos dos gigantes répteis marinhos que viveram há milhões de anos, como ictiossauros, mosassauros e plesiossauros.