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Rússia se torna palco das discussões sobre tecnologias nucleares (FOTOS)

Em 15 e 16 de abril na cidade russa de Sochi foi realizado o Fórum Internacional ATOMEXPO 2019, que se tornou palco de discussões sobre as perspectivas e desafios do setor nuclear no mundo.
Sputnik

Trata-se da 11ª edição do fórum, realizado anualmente. Às margens do ATOMEXPO, do qual participaram cerca de 650 empresas, foram assinados mais de 40 acordos. 

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11º Fórum internacional ATOMEXPO.
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Fórum internacional ATOMEXPO 2019.

Do fórum tomaram parte especialistas de 78 países, incluindo representantes de organizações internacionais, por exemplo, o diretor-geral da Agência de Energia Nuclear da OCDE, William D. Magwood, e a diretora-geral da Associação Nuclear Mundial, Agneta Rising. 

O Brasil foi representado por Celso Cunha, presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares, e pelo Dr. Emerson Soares Bernardes, da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

"De acordo com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU é necessário atingir dois objetivos globais – retirar a humanidade da pobreza e curar o planeta. Sem dúvidas, o fator essencial nesse processo é suficiência de recursos energéticos, sem a qual nem o primeiro, nem o segundo objetivo podem ser alcançados. A energia nuclear pode desempenhar o papel chave na solução desses desafios", disse Sergei Kirienko, primeiro vice-chefe da Administração do presidente da Rússia e presidente do conselho de fiscalização da empresa russa Rosatom durante a sessão plenária do fórum, dedicada ao desenvolvimento das tecnologias nucleares para uma vida melhor.

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Os temas mais discutidos foram a necessidade de aumentar a cota-parte da energia nuclear na matriz elétrica global e a promoção das tecnologias nucleares.

Segundo os organizadores, o fórum, organizado pela empresa estatal nuclear russa Rosatom, teve resultados bastante positivos: e estabeleceu um recorde absoluto em número de países participantes (78 países, em comparação com 68 em 2018 e 65 em 2017). Alguns países, por exemplo, a Nicarágua, República Dominicana e Qatar participaram do fórum pela primeira vez.

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