Nas fotos é possível observar uma coluna de fumaça saindo de um bloco da sede diplomática, bem como um grupo de pessoas reunidas em frente ao edifício.
Anteriormente, a embaixada foi atacada por um grupo de manifestantes, que protestavam contra os bombardeios realizados no dia 29 de dezembro pelas forças norte-americanas no Iraque e na Síria a bases do grupo Kata'ib Hezbollah, que ocasionaram em ao menos 25 mortos.
Na ocasião, os manifestantes atearam fogo no muro que protege a embaixada norte-americana na capital iraquiana e invadiram o território diplomático, incendiando o posto de controle e jogando pedras.
O incidente elevou a tensão entre Washington e Teerã, fazendo com que Trump acusasse o Irã de "orquestrar o ataque" contra a embaixada, advertindo que a República Islâmica "pagaria um preço muito alto" pela ação.
No dia 2 de janeiro, os EUA realizaram um ataque, lançando mísseis nas proximidades do Aeroporto Internacional de Bagdá, resultando na morte do general Qassem Soleimani.