Brasil se aproxima dos 5 milhões de casos de COVID-19
Nesta segunda-feira (5), o Brasil registrou mais 398 mortes e 25.593 casos de COVID-19, informou consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa. A média móvel de número de mortes dos últimos sete dias ficou em 659. O estado de São Paulo segue como o mais atingido pela pandemia na federação, seguido por Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Ao todo, o Brasil registra 146.675 óbitos e 4.927.235 casos confirmados de COVID-19.
Brasil mantém proibição de entrada de estrangeiros por mais 1 mês
Nesta terça-feira (6), o governo federal prorrogou a proibição de entrada de estrangeiros no país por mais 30 dias, como medida de combate à COVID-19. A restrição se aplica à entrada de estrangeiros pelas fronteiras terrestres e marítimas do país, de acordo com o Diário Oficial da União. A medida não se aplica a brasileiros, parentes diretos de brasileiros e imigrantes com residência permanente no país. Apesar disso, nenhuma nova restrição foi imposta ao tráfego aéreo internacional, aberto desde 25 de setembro.
Infectado pela COVID-19, Trump é alvo de críticas após retirar máscara
Nesta terça-feira (6), o presidente dos EUA foi alvo de críticas por ter retirado máscara protetora enquanto infectado pela COVID-19, em violação a protocolos de segurança. O gesto foi feito pelo presidente ao retornar à Casa Branca, após receber alta de hospital militar, no qual foi atendido em caráter emergencial em função do novo coronavírus. O presidente ainda não está curado da doença. Trump publicou vídeo no qual disse "se sentir melhor do que há 20 anos" e minimizou os riscos da COVID-19: "Não deixe isso te dominar. Não tenha medo."
Presidente do Quirguistão denuncia tentativa de golpe de Estado
Nesta terça-feira (6), o presidente do Quirguistão, Sooronbai Zheenbekov, denunciou tentativa de golpe de Estado no país. "Ontem [5] à noite, algumas forças políticas tentaram tomar ilegalmente o poder do Estado. Usando os resultados das eleições como pretexto, violaram a ordem pública", disse o presidente em nota divulgada por sua assessoria de imprensa. "Peço a todas as forças para colocarem o destino do país à frente de ambições políticas e retornem às vias jurídicas ", concluiu o presidente.
- Nesta segunda-feira (5), cerca de duas mil pessoas se reuniram na capital do Quirguistão, Bishkek, para contestar os resultados das eleições parlamentares de 4 de outubro e exigir a realização de novo pleito. Durante a madrugada, manifestantes invadiram a sede do governo e libertaram o ex-presidente do país, Almazbek Atambaev, que estava mantido sob custódia. De acordo com o Ministério da Saúde quirguiz, 590 pessoas ficaram feridas e uma pessoa faleceu durante os confrontos.
Turquia rebate Canadá após bloqueio de venda de armas em função de Nagorno-Karabakh
Nesta terça-feira (6), a Turquia criticou a decisão canadense de suspender fornecimento de armas a Ancara, em função do conflito entre Armênia e Azerbaijão em Nagorno-Karabakh. "Esperamos que o Canadá não adote uma política de 'dois pesos, duas medidas'", disse o Ministério das Relações Exteriores turco em nota. Se, por um lado "o Canadá parece não ver problema em exportar armas para países envolvidos militarmente na crise do Iêmen", por outro "suspende venda de armas a um aliado da OTAN", argumentou Ancara. Nesta segunda-feira (5), o Canadá anunciou suspensão do fornecimento de armas à Turquia, em meio à investigação de uso de tecnologia militar turca no conflito entre Armênia e Azerbaijão na região contestada de Nagorno-Karabakh.
Rússia e EUA fazem 'progresso relevante' por controle de armas nucleares
Nesta segunda-feira (5), o enviado especial do presidente dos EUA para Controle de Armas, Marshall Billingslea, declarou que "progresso relevante" foi feito durante negociações com o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, em Helsinque. Rússia e EUA negociam a extensão do último acordo de controle de armas nucleares estratégicas em vigor no mundo, o Novo START, que expira em 5 de fevereiro de 2021. Os EUA insistem que a China participe das negociações, apesar de Pequim ter arsenal nuclear muito inferior ao de Washington e Moscou. Segundo ele, os EUA estariam prontos para assinar memorando que inclui cláusula sobre a participação da China e aconselhou a parte russa a entrar em um acordo antes das eleições norte-americanas.