De acordo com o portal Flight Global, a instituição pretende elevar as capacidades de guerra eletrônica através da implantação de inteligência artificial e aprendizado de algoritmos.
Atualmente, a aeronave conta com um banco de dados de emissões eletrônicas conhecidas de seus adversários para identificar e conter as ameaças.
Contudo, os EUA seguem observando os avanços dos sistemas de radar adversários, capazes de rastrear as aeronaves norte-americanas com novos sinais, que não estão no banco de dados do país, tornando suas aeronaves vulneráveis.
A guerra eletrônica cognitiva tem como objetivo utilizar a inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina para identificar rapidamente estes novos sinais.
Oficiais do Centro de Gerenciamento do Ciclo de Vida da Força Aérea na Base de Wright-Patterson, estado de Ohio, emitiram um pedido de informações na quinta-feira (11) para o projeto de IA.
Apesar de não falar sobre os detalhes, sabe-se que a Força Aérea está interessada em tecnologias que forneçam rápida reprogramação de guerra eletrônica cognitiva e capacidade de aprendizado "para os sistemas responderem de uma maneira mais rápida e inteligente contra os adversários".
O Escritório do Programa F-15 da Força Aérea busca tecnologias que poderiam ser instaladas nos próximos dois anos nos sistemas de guerra eletrônica em desenvolvimento para os caças F-15.