"O Fundo Russo de Investimentos Diretos anuncia a aprovação da utilização da vacina russa de componente único contra o coronavírus Sputnik Light como imunizante autônomo e como injeção de reforço", lê-se em comunicado do RFPI.
A Sputnik Light é o primeiro componente (adenovírus recombinante humano do serotipo 26 (Ad26)) da vacina Sputnik V.
A Argentina foi um dos primeiros países do mundo a registrar a Sputnik V em dezembro de 2020.
Anteriormente Mikhail Murashko, ministro da Saúde da Rússia, disse que a combinação do imunizante Sputnik V com a vacina Sputnik Light mostra os melhores resultados, com mais de 92% de proteção.
No início de novembro, a revista médica The Lancet publicou um estudo relativamente à segurança da vacina Sputnik Light de dose única, confirmando uma forte resposta imunológica após a vacinação.
Os estudos anteriores do Centro Gamaleya, baseados na imunização de 28 mil pessoas em Moscou com a vacina Sputnik Light de uma dose, mostraram uma eficácia de 70% contra a cepa Delta do coronavírus nos três meses após a vacinação.