A medida, adotada "à luz da atual situação internacional em torno da Ucrânia, e a fim de contribuir para os esforços internacionais para a paz", estabelece "a proibição de exportação de mercadorias relacionadas a armas químicas para a Federação da Rússia".
O segundo ponto do documento, publicado pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria, traz mais determinações de sanções.
"A partir de 3 de outubro de 2022, a proibição de exportações será implementada para 21 entidades da Federação da Rússia", designadas pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão.
Por seu lado, a pasta já publicou uma lista que inclui as empresas Energiya, Saliut, Mashpriborintorg e Informakustika, além de vários centros de pesquisa, incluindo o Instituto Kurchatov.
Numerosos países condenaram a operação militar que a Rússia continua na Ucrânia desde 24 de fevereiro e impuseram medidas restritivas para aumentar o custo do conflito para Moscou.
De acordo com o banco de dados Castellum.AI, mais de 9.200 sanções individuais e setoriais foram ativadas desde o final de fevereiro.